Ele confessou, pediu desculpas e parabenizou a polícia.
Suspeito é réu confesso e vai responder por latrocínio.
O suspeito de matar o engenheiro químico João Gabriel Camargos, 25
anos, foi transferido, nesta terça-feira (23), para a Penitenciária
Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Durante a apresentação feita pela Polícia Civil, o homem assumiu que
atirou no engenheiro durante o assalto ao ônibus e pediu desculpas à
família da vítima. Ele chegou a parabenizar a polícia por ter realizado
sua prisão.
Segundo a Polícia Civil, ele foi detido no dia 29 de março em Jaguariaíva, no interior do Paraná, depois que um taxista reconheceu as características do suspeito e informou à polícia o hotel que ele estava hospedado. O suspeito estava usando nome falso e já havia cometido outros assaltos na região. Na ocasião, ele confessou a participação de sua amante no crime, segundo a investigação. Ela foi presa no dia 12 de abril, em Divinópolis, no Sul de Minas Gerais.
As investigações apontam que o homem, natural de São Paulo, já usou três nomes diferentes. Ainda segundo a polícia, o suspeito tem passagem pela polícia por 16 assaltos, desde que saiu da prisão, em dezembro de 2011, e seria usuário de maconha e crack.
A corporação informou que o suspeito é réu confesso e vai responder por latrocínio, que é roubo seguido de morte. Durante a apresentação, os investigadores informaram que ele vai responder pelo crimes de roubo cometido contra 35 pessoas, que são os ocupantes do ônibus onde ocorreu a morte. A polícia afirmou que atuava no Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além de Minas.
Entenda o caso
O assassinato do engenheiro químico aconteceu em um ônibus que fazia a linha de Poços de Caldas a Belo Horizonte, na madrugada do dia 9 de março, na BR-381. A ação durou cerca de 20 minutos e, de acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais, o suspeito entrou no veículo e anunciou o roubo, na altura da cidade de Perdões, no sul do estado mineiro.
Segundo a Polícia Civil, ele foi detido no dia 29 de março em Jaguariaíva, no interior do Paraná, depois que um taxista reconheceu as características do suspeito e informou à polícia o hotel que ele estava hospedado. O suspeito estava usando nome falso e já havia cometido outros assaltos na região. Na ocasião, ele confessou a participação de sua amante no crime, segundo a investigação. Ela foi presa no dia 12 de abril, em Divinópolis, no Sul de Minas Gerais.
As investigações apontam que o homem, natural de São Paulo, já usou três nomes diferentes. Ainda segundo a polícia, o suspeito tem passagem pela polícia por 16 assaltos, desde que saiu da prisão, em dezembro de 2011, e seria usuário de maconha e crack.
A corporação informou que o suspeito é réu confesso e vai responder por latrocínio, que é roubo seguido de morte. Durante a apresentação, os investigadores informaram que ele vai responder pelo crimes de roubo cometido contra 35 pessoas, que são os ocupantes do ônibus onde ocorreu a morte. A polícia afirmou que atuava no Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além de Minas.
Entenda o caso
O assassinato do engenheiro químico aconteceu em um ônibus que fazia a linha de Poços de Caldas a Belo Horizonte, na madrugada do dia 9 de março, na BR-381. A ação durou cerca de 20 minutos e, de acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais, o suspeito entrou no veículo e anunciou o roubo, na altura da cidade de Perdões, no sul do estado mineiro.
Conforme passageiros, o ladrão tropeçou no pé da vítima, irritou-se e
atirou contra o jovem. Antes de descer do ônibus na cidade de Oliveira,
na Região Centro-Oeste de Minas, o suspeito disse que outros assaltantes
seguiriam o veículo até Belo Horizonte. Por essa razão, o motorista só parou na capital mineira.
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