Trabalhadores em greve reivindicam aumento no salário e vale-refeição.
Secretaria da Saúde afirma que está negociando com a categoria.
Cerca de 80 funcionários grevistas da área da saúde estadual passaram a
noite no plenário e em algumas salas da Assembleia Legislativa de São Paulo,
na Zona Sul da capital paulista. Após um acordo com alguns deputados,
eles entraram na noite de terça (4) e permaneciam no início da manhã
desta quarta-feira (5) na Casa. Segundo a Alesp, o movimento é pacífico e
não houve registro de conflito.
A assessoria de imprensa da Alesp também informou que os manifetantes
não devem ser expulsos. Os grevistas, que cruzaram os braços em 1º de
maio, reivindicam uma reposição salarial de 32,2%, um aumento para R$
26,22 do vale-refeição, um incentivo de carreira e maior transparência
no uso do fundo de saúde.
A Secretaria da Saúde do Estado, como o Bom Dia São Paulo informou,
afirmou que considera inaceitável que o atendimento possa ser
interrompido e que já está organizando um mutirão. Segundo a pasta, o
movimento atinge quatro das 203 unidades básicas de saúde de todo o
estado.
A secretaria disse estar negociando com a categoria, mas que vai começar a considerar faltas de quem aderiu à paralisação, o que pode ter impacto negativo sobre o salário dos funcionários.
A secretaria disse estar negociando com a categoria, mas que vai começar a considerar faltas de quem aderiu à paralisação, o que pode ter impacto negativo sobre o salário dos funcionários.
O sindicato da categoria disse que o governo ainda não apresentou uma
proposta salarial. Uma assembleia dos servidores deve acontecer na manhã
desta quarta-feira, em frente à Alesp.
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