Eleição 2014

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05/05/2012

Ademir segue líder na corrida pela Prefeitura de Contagem

Carlin Moura aparece na segunda colocação e Durval Ângelo, apoiado pela prefeita, está em terceiro lugar
Publicado no Super Notícia em 05/05/2012
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JOÃO GUALBERTO JR
DATATEMPO/CP2.           
Líder na pesquisa, Ademir tenta terceiro mandato
O pré-candidato Ademir Lucas (PSDB) lidera com folga a corrida eleitoral em Contagem. Segundo nova pesquisa DataTempo/CP2, o ex-prefeito e ex-deputado estadual mantém margem de 20 pontos percentuais de vantagem sobre o adversário mais próximo em todas as projeções. Na primeira, com todos os pré-candidatos à prefeitura, o tucano está na frente com 39,0% das intenções de voto. O deputado estadual Carlin Moura (PCdoB) está em segundo, com 18,9%, e o colega de Assembleia Legislativa Durval Ângelo (PT), em terceiro, com 11,4%. Em todos os cenários em que aparece, o petista, apoiado pela atual prefeita, Marília Campos (PT), ocupa a terceira colocação, atrás de Ademir e de Carlin.

Ainda no quadro geral, o empresário Newton Cardoso Jr. (PMDB), filho do ex-governador e deputado federal Newton Cardoso, tem a preferência de 10,6%. O deputado federal George Hilton (PRB), com 0,5%, é o último. Os eleitores que se disseram dispostos a votar em branco ou nulo, ou estão indecisos somam 19,6%.

Comparado com o levantamento de dezembro, o atual traz poucas alterações. As intenções de voto para o tucano cresceram 3,7 pontos, enquanto as recebidas pelo comunista caíram 2,9 pontos. As menções para os demais pré-candidatos praticamente não variaram.

George Hilton, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, é excluído do segundo cenário da nova pesquisa. Nesse, o representante do PSDB lidera com 39,3%. O deputado do PCdoB e o do PT mantêm seus índices: 18,9% e 11,4%, respectivamente. Já o peemedebista tem ligeira melhora, chegando a 10,8%.

Na terceira simulação, sem Durval, os três outros pré-candidatos têm acréscimos em seus percentuais. Ademir segue na frente, citado por 41,3%. Carlin aparece em segundo mais uma vez, com 22,4% da preferência do eleitorado, e Newton Jr. em terceiro, com 12,6% das intenções. É esse o quadro que congrega o maior número de indecisos ou dos que rejeitam as alternativas: eles somam 23,7%.
O último cenário, sem o empresário do PMDB e com o reingresso do petista, é aquele em que todos os aspirantes atingem seus melhores índices. O tucano tem 42,6%, seguido do comunista, com 22,6%, e de Durval, preferido de 12,9%.

Rejeição
O DataTempo/CP2 também perguntou ao eleitor de Contagem em quem ele não votaria em qualquer hipótese. O pré-candidato que sofre a maior rejeição é Newton Cardoso Jr., citado por 21,1%. O líder Ademir Lucas é o segundo, rejeitado por 15,9%. Dos pesquisados, 9,3% disseram que não votariam em Durval Ângelo e 7,0% rejeitariam todos. O nome com menor índice é o de Carlin Moura, com 4,6%.

A pesquisa espontânea, aquela em que a lista dos candidatos não é apresentada ao eleitor, mostra como a sucessão está indefinida. Aqueles que disseram não conhecer os candidatos ou estar indecisos somam 52,6% dos entrevistados. Na categoria, o melhor posicionado também é o ex-prefeito do PSDB, lembrado por 16,6%. A prefeita Marília Campos, que não poderá concorrer, foi citada por 6,5%. O candidato dela, Durval, é o terceiro, com 3,8%, seguido por Carlin, com 3,3%, e Newton Jr., com 2,7%.
Tucano também venceria no segundo turno
Como tem mais de 200 mil eleitores, Contagem é um dos municípios mineiros que podem ter segundo turno na sucessão deste ano. Pensando na possibilidade, o DataTempo/CP2 fez uma projeção de confrontos diretos entre os três principais pré-candidatos à prefeitura.

Ademir Lucas (PSDB) venceria tanto Carlin Moura (PCdoB) quanto Durval Ângelo numa segunda votação. Contra o comunista, o resultado seria 44,8% a 31,7% a favor do tucano. Já num confronto com o petista, a vitória do representante do PSDB seria por 49,1% a 19,9%.

Já numa disputa direta entre os dois candidatos que são deputados estaduais, Carlin venceria Durval por 34,8% a 20,6% das intenções de voto. Nesse cenário, 21,9% se mostraram indecisos. (JGJ)

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