Como pode um representante da segurança pública, que fez parte da história recente da PM de Minas Gerais, foi deputado por oito anos, e que deveria em tese ser o autor da PEC 300, e não o fez, e agora quer culpar a tropa pelo seu fracasso, como negociador, isso é inaceitável! Se você quer escolher culpados, primeiro se olhe no espelho e ponha a mão na consciencia. Nunca existiu a consulta a tropa, que sempre respondeu aos chamamentos das lideranças. O interior sempre lotou as suas assembléias, (suas porque eramos meros expectadores). Elas nunca foram compartilhadas, repito, nunca houve nenhum tipo de consulta. As lideranças sempre chegaram com a receita do bolo prontinha. Daí, assim que acabava a reunião, você ia para o seu blogue dizer que a categoria deliberou issou ou aquilo; o que todos que estavam lá, como eu estive, sabemos que isso nunca foi verdade.Júlio, te respeito pelo seu passado bom. Esse deveria ser o seu momento para cultivar o silêncio. Os últimos a quem vocês deveriam culpar somos nós. Respeite a distância, o cansaço, os cabelos grizalhos dos reformados e a coragem dos ativos. A única forma de você tentar remediar esse triste episódio é comparecer nas reuniões da PEC 300, já que negociar com o governo mineiro só em 2016. Precisamos do apoio decisivo do PMDB na aprovação da PEC 300, ou será que o seu partido em Minas Gerais não é mais de oposição? O resultado da negociação nos transpareceu isso..
Anastácio/blog No Q A P
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