Os manifestantes atearam fogo em pneus e móveis velhos, o que estaria impossibilitando o tráfego de veículos no local
Moradores de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), bloqueiam parte da MG-010, próximo à sede do Governo de Minas, no sentido Lagoa Santa, na noite desta segunda-feira (5). Conforme a Polícia Militar Rodoviária, o motivo do protesto seria a constante ausência de fornecimento de água no bairro São Cosme.
Ainda de acordo com a polícia, os manifestantes atearam fogo em pneus e móveis velhos, o que estaria impossibilitando o tráfego de veículos no local. Eles tentam chamar a atenção da Prefeitura de Belo Horizonte para o problema de abastecimento de água no bairro.
A professora Paula Natto está parada na rodovia a mais de uma hora. "Estou parada em frente ao bairro Serra Verde desde as 19 horas e o trânsito não anda. Estã tudo parado aqui", contou a professora por telefone. Ela estava indo buscar um amigo no Aeroporto de Confins, mas não deve chegar a tempo em função do protesto.
Paula Natto contou ainda que se sente insegura no loca. "A gente gasta 15 minutos pra conseguir andar um metro, e está é uma região perigosa. Tenho medo de ser assaltada enquanto fico parada nesse trânsito", confessou a professora.
Segundo a polícia, os motoristas que seguem para o aeroporto de Confins devem enfrentar lentidão. O trânsito segue apenas pelo acostamento e os policiais estão tentando negociar com os moradores a liberaração da rodovia
Ainda de acordo com a polícia, os manifestantes atearam fogo em pneus e móveis velhos, o que estaria impossibilitando o tráfego de veículos no local. Eles tentam chamar a atenção da Prefeitura de Belo Horizonte para o problema de abastecimento de água no bairro.
A professora Paula Natto está parada na rodovia a mais de uma hora. "Estou parada em frente ao bairro Serra Verde desde as 19 horas e o trânsito não anda. Estã tudo parado aqui", contou a professora por telefone. Ela estava indo buscar um amigo no Aeroporto de Confins, mas não deve chegar a tempo em função do protesto.
Paula Natto contou ainda que se sente insegura no loca. "A gente gasta 15 minutos pra conseguir andar um metro, e está é uma região perigosa. Tenho medo de ser assaltada enquanto fico parada nesse trânsito", confessou a professora.
Segundo a polícia, os motoristas que seguem para o aeroporto de Confins devem enfrentar lentidão. O trânsito segue apenas pelo acostamento e os policiais estão tentando negociar com os moradores a liberaração da rodovia
Tags: trânsito, MG-010, protesto, falta de água
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