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17/01/2011

ESTADOS SE MOBILIZAM E ENVIAM DOAÇÕES E AJUDA PARA O RIO DE JANEIRO

VAMOS AJUDAR..!

Origem: Blog Policiais e Bombeiros do Brasil

Estados se mobilizam e enviam doações e ajuda para o Rio de Janeiro

Na Cruz Vermelha de Belo Horizonte, pessoas entregam alimentos, roupas, material de higiene e limpeza. Torcedores dos times paulistas atenderam à convocação do Palmeiras, e o vestiário ficou lotado com arrecadações.

O governo de São Paulo cedeu dois helicópteros para auxiliar no resgate às vítimas da tragédia no Rio de Janeiro. A ajuda para os que sofrem na Serra Fluminense chega de todo o Brasil.

Tudo que um homem levou para doar foram duas sacolas. É simples, mas conforta. “A gente tenta minimizar a dor dessas pessoas, que é insuperável”, comenta o senhor.

O volume de doações revela a capacidade de mobilização do brasileiro. A fila na Cruz Vermelha de Belo Horizonte é para entregar alimentos, roupas, material de higiene e limpeza. E nada de descansar no sábado em Brasília. Voluntários recebem doações e até uma carta às vítimas.

Uma rede de supermercados de São Paulo colocou cartazes na entrada de cada uma das 120 lojas. “Eu fiz leite e papinha para criança, porque tem muita criança lá e eu sei que estão desesperados”, declara a representante comercial Márcia Correia.

A ajuda veio também do futebol. Jogadores do Santos vão autografar uma camisa que depois será leiloada pela internet. “Espero que as vítimas possam ser ajudadas de uma forma bonita. O esporte também está ajudando”, diz o jogador Léo.

Os torcedores de todos os times paulistas atenderam à convocação do Palmeiras, e o vestiário ficou lotado com arrecadações. Foram tantas doações em menos de seis horas de campanha que o Palmeiras teve dificuldade para armazenar tudo e teve que improvisar. O clube parou a reforma do ginásio do centro de treinamento e usou as arquibancadas para guardar caixas e sacolas pelo menos até terça-feira (18), quando as mercadorias seguem para o Rio de Janeiro.

Para encher uma carreta com 22 toneladas, as caixas são empurradas. O que sobrou é etiquetado e embalado por voluntários e mais tarde vai para o Rio. André Luiz da Silva tem só dez anos, mas uma vontade de ajudar que supera qualquer idade. “Qualquer um pode vir aqui. Além disso, tamanho não é documento. O que importa é o que está dentro de nós”.

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