Foi-se o tempo em que mulher ao volante era algo extraordinário e sinônimo de barbeiragem e preconceito. Hoje, ela se habilita cada vez mais – e mais cedo – para conduzir veículos, invertendo uma lógica cultural de que o lugar dela é na cozinha, pilotando o fogão. O avanço do público feminino dirigindo carros e pilotando motos em ruas de Belo Horizonte e rodovias comprova a nova realidade.
De acordo com dados do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), o número de motoristas habilitadas cresceu 61% entre 2001 e 2009, passando de 198,2 mil para 319 mil. O índice é bem maior do que o registrado entre os homens no mesmo período (25%), que de 448,7 mil subiram para 563,4 mil. Além desse crescimento, elas abocanham um mercado no ramo de transporte remunerado, até então restrito aos homens, e são consideradas mais prudentes pelos empregadores e autoridades de trânsito. Sem perder elementos do universo feminino, como o esmalte na unha e o batom, agora elas são motogirls, caminhoneiras, taxistas, motoristas de escolar, de coletivos e até de caminhão de lixo.
Leiam na íntegra: http://www.estaminas.com.br/em.html
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